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Terra – O poder do planeta
Neste documentário você vai descobrir como nosso Planeta Terra é importante e como nós devíamos respeita-lo. Mas o ser Humano não liga para essas coisa e só quer os minérios e os bens que ela nós oferece.
(especialmente para os 4ºs e 5ºs do aurea e y.steffen)
Documentário : BBC, National Geographic e Discovery Channel
NASA libera imagem de 681 gigapixels do Polo Norte Lunar
NASA libera imagem de 681 gigapixels do Polo Norte Lunar. Você pode ver detalhes da imagem em um mapa interativo online, já que fazer download de tal arquivo consumiria quase um terabyte
Ideia pra feira de ciências deste ano?
O estudante inglês Jamie Edwards, de apenas 13 anos, acaba de construir um reator nuclear.
O reator foi ligado durante uma feira de ciências escolar, fazendo de Jamie a pessoa mais jovem do mundo a fazer uma fusão atômica bem-sucedida.
Ele fez dois átomos de hidrogênios se chocarem, criando hélio por meio de uma fusão nuclear.
Para comprar as peças e construir o reator, ele usou o dinheiro que ganhou de Natal e contou com ajuda do diretor da escola.
O recorde anterior pertencia a um americano, que criou um reator nuclear na garagem de sua casa com apenas 14 anos.
Astronomia: 6 erros que cometemos ao olhar para o céu
Olhar para o céu é o passatempo de muitas pessoas ao redor do mundo, e não estamos falando de astronautas ou funcionários da NASA. Existem centenas de astrônomos amadores que dedicam várias de suas noites a observar os astros e estudar um pouco mais sobre o Universo.
Para esses amadores, alguns acontecimentos no céu são bem corriqueiros, como a passagem de satélites ou de meteoros. Porém, não é todo mundo que tem o costume de estudar mais a fundo o que acontece acima de nossas cabeças e, por isso, essas pessoas acabam cometendo alguns erros. Por mais simples que esses equívocos sejam, é sempre bom esclarecer para que eles não sejam passados para frente.
É verdade que dá para ver satélites artificiais a olho nu?
Sim, e eles parecem estrelas “correndo”. Com o telescópio é mais difícil ver um satélite artificial passando, pois além de eles cruzarem o céu a uma velocidade aparente considerável, com o telescópio você enxerga uma área menor da abóboda celeste, fazendo com que as chances de um objeto passar ali sejam pequenas.
Além dos satélites, também é possível ver a Estação Espacial Internacional e os ônibus espaciais passando. Existem sites como o Heavens-above.com que trazem a data e o horário em que alguns satélites e a ISS cruzarão o céu da sua região. Em fotografias de longa exposição, o objeto é registrado como um risco contínuo e forte, como na foto abaixo que registrou a passagem da Atlantis.
Existe estrela cadente?
Claro que existe, mas o nome correto é meteoro (ou meteorito). Trata-se de fragmentos de cometas e outras matérias que ficam vagando pelo espaço e são atraídos pela força gravitacional da Terra. Quando atinge a atmosfera do nosso planeta, os pequenos viajantes tornam-se incandescentes, dando origem ao efeito luminoso do meteoro. Em uma noite limpa e bem escura, é possível ver muitos meteoritos cruzando o céu; basta prestar atenção.
E por que a chuva de meteoros não “chove”?
As chamadas chuvas de meteoro acontecem quando há um aumento na quantidade de meteoritos cruzando o céu. Em uma noite comum, dentro de uma hora é possível ver cerca de cinco objetos do gênero. Nas chuvas, você consegue observar até doze meteoros em 60 minutos.
No verão é mais quente porque estamos mais perto do Sol?
Não! Esse erro é muito comum, mas o afélio (época em que a Terra está mais longe do Sol) e o periélio (quando o planeta está mais próximo do Sol) nada têm a ver com as estações do ano. É a inclinação da Terra que faz com que haja períodos quentes e frios em épocas diferentes para cada hemisfério.
Essa inclinação faz com que uma dada região receba menos radiação solar do que a outra. Isso interfere no clima do planeta e dá origem às quatro estações que conhecemos. O início de cada estação é definido por dois fenômenos astronômicos, chamados de “solstício” (para o verão e o inverno) e “equinócio” (para a primavera e o outono).
Ampliar (Fonte da imagem: Astronomia no Zênite)
Todo cometa é visível a olho nu?
Não. Os cometas nada mais são do que bolas de gelo sujo que orbitam o Sol. Quando estão próximos à estrela principal do Sistema Solar, o núcleo do cometa é afetado pelo vento e pela radiação solar, fazendo com que a cauda se forme. Quando iluminada pelo Sol, essa cauda fica mais visível, mas nem sempre ela é grande o suficiente para que o objeto seja visto a olho nu.
Às vezes, um cometa pode passar por um súbito e grande jato de gás e poeira, fazendo com que sua cauda e coma aumentem de tamanho e ele possa ser visto da Terra. Em 2007, essa injeção de poeira pode ser vista no cometa Holmes.
As manchas solares são erupções no Sol?
Justamente o contrário. As manchas observadas na superfície do Sol são, na verdade, as regiões mais frias e de menor pressão da fotosfera do astro. Enquanto a superfície solar pode chegar aos 6.000 oC, na área das manchas a temperatura varia entre 1.500 oC e 2.000 oC. O surgimento dessas áreas frias está associado ao campo magnético da estrela.
Uma frustração comum: coloração dos planetas
O sentimento de frustração é muito comum ao olhar um planeta pela primeira vez em um telescópio amador. Normalmente as pessoas vão preparadas para ver o que as fotos mostram: cores vistosas e aumentos espetaculares. Sim, os planetas são coloridos, mas pelo telescópio elas aparecem mais fracas, dando a impressão que o astro está desbotado.
As imagens que você encontra na internet normalmente são tratadas com dezenas de filtros e efeitos para destacar algumas características dos planetas. Além disso, as fotos da NASA, por exemplo, são tiradas por telescópios muito mais potentes do que aqueles usados por astrônomos amadores.
Então como saber que você está vendo um planeta? A forma esférica do objeto não deixa dúvida de que se trata de um planeta. Além disso, alguns astros possuem características bem distintas, como os anéis de Saturno ou as faixas e luas de Júpiter.
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Agora que você já esclareceu algumas das dúvidas mais comuns para quem não tem a Astronomia como atividade cotidiana, conte para outras pessoas e ajude a acabar com alguns mitos populares.
Leia mais em: tecmundo.com.br
Gravidade 0
Astronauta mostra o que acontece quando se torce uma toalha molhada no espaço.
Chris Hadfield, comandante da Estação Espacial Internacional, gravou um vídeo com o experimento para responder à pergunta de estudantes canadenses
a pequenez humana …
Esta apresentação interativa desenvolvida por Cary Huang permite-nos deslizar desde o tamanho do Homem até ao tamanho de um neutrino e de igual forma até ao tamanho de um planeta, Sol, galáxia, Universo… [acesse clicando aqui]
‘partícula de Deus’
Os físicos do Centro Europeu de Pesquisas Nucleares (Cern, na sigla em francês) “encurralaram” a partícula conhecida como “bóson de Higgs” – apelidada de “partícula de Deus”, segundo anúncio feito nesta terça-feira (13), em Genebra, na Suíça. Os pesquisadores ressaltam, no entanto, que não há dados suficientes para se confirmar que ela foi “descoberta”.
O “bóson de Higgs” é uma partícula hipotética que seria a primeira com massa a existir após o Big Bang e responsável pela existência de massa em outras partículas do Universo. Para encontrá-la, os cientistam colidem prótons (que ficam no núcleo dos átomos) e procuram entre as partículas que surgem desse impacto.
Modelo Padrão
Os físicos têm uma teoria para explicar as partículas elementares do Universo – aquelas minúsculas que formam tudo que existe. Essa teoria se chama “Modelo Padrão”.
O Modelo Padrão explica tudo que sabemos sobre o comportamento e o surgimento dessas partículas, menos uma coisa: por que elas têm massa? E essa é uma pergunta muito importante. O fato de as partículas terem massa é a razão pela qual qualquer coisa no mundo tem massa: o Sol, os planetas, eu e você.
É aí que entra o bóson de Higgs. Diversos físicos – entre eles um britânico chamado Peter Higgs – descobriram um mecanismo teórico que tornaria possível que as partículas tivessem massa. Esse mecanismo – batizado de “mecanismo de Higgs” – prevê a existência de um “campo” que interage com tudo que existe no Universo. Essa interação faz com que as partículas ganhem massa.
Para esse campo existir, é preciso também existir uma partícula especial e invisível. Os físicos pegaram essa proposta e aplicaram nos cálculos do Modelo Padrão e tudo fez sentido. A partícula invisível foi batizada em homenagem a Higgs.